Revista Gestão em Conhecimento https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento <p><strong>Revista Gestão em Conhecimento - RGC</strong><em> </em>é publicada pela Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), do campus Tomé-Açu, sendo a revista oficial dos cursos de Administração e Ciências Contábeis deste campus. Foi lançada em novembro de 2018 e incentiva a pesquisa científica pertinente à gestão e suas áreas correlatas.</p> <p>A <strong>RGC</strong><em> </em>é um periódico que cada vez investe na melhoria dos seus padrões editoriais,<em> </em>publicando pesquisas inéditas, avaliadas no sistema de avaliação duplo-cega.</p> <p>A <strong>RGC</strong> publica resultados de pesquisas sobre gestão e administração em interação com as grades áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias e Linguística, Letras e Arte.</p> Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA pt-BR Revista Gestão em Conhecimento 2594-9020 <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação e o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</p> <p>A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista.</p> <p>Os Autores cedem os direitos de autor do trabalho que ora apresentam à apreciação do Conselho Editorial da Revista Gestão do Conhecimento -<strong> RGC</strong>, que poderá veicular o trabalho nesta revista e em bases de dados públicas e privadas, no Brasil e no exterior.</p> <p>Os Autor(es) declaram que são integralmente responsáveis pela totalidade do conteúdo da contribuição que ora submetem ao Conselho Editorial da <strong>RGC</strong>.</p> <p>Os Autores declaram que não há conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade dos trabalhos científicos apresentados ao Conselho Editorial da <strong>RGC</strong>.</p> <p>Os Autores tem autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Os Autores tem permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.</p> MATERIAL DIDÁTICO E O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/328 <p>O estudo em questão tem como tema o uso do material didático no ensino de Língua Portuguesa. Parte do problema: como licenciados recém-formados em Letras, percebem o uso do material didático como ferramenta de otimização da aprendizagem da Língua Portuguesa? Tem como objetivo geral analisar a percepção de professores recém formados em Letras quanto ao uso do material didático em suas aulas com vistas à aprendizagem significativa. No campo metodológico é pesquisa bibliográfica e de campo com base em Severino (2007); aplica questionário fechado e acordo com Gil (2008) a dez professores recém formados em Letras por uma universidade pública e federal; já a apreciação das informações é feita pela análise interpretativa segundo Minayo (2005). O referencial teórico considera Malcon (2007), Perfeito (2005), Ferreira e Muniz (2020), Simão e Poletto (2019), dentre outros. Como resultados aponta-se para: a) o avanço e valorização das aulas progressistas - dinâmicas e dialogadas; b) o uso da tecnologia e das mídias digitais; c) o material didático como aliado no ensino da Língua Portuguesa; d) o aprendizado dinâmico e significativo; e) a proatividade na pesquisa e produção dos materiais; e, f) certa “superação” em usar, apenas, os materiais disponíveis na escola. Na conclusão, o uso do material didático traz novos cenários à sala de aula a partir de sua produção e uso com fins à aprendizagem significativa dos alunos.</p> Yvanna Karolyne Marques Silva Geane Nunes de Paiva Jefferson Luís da Silva Cardoso Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 11 11 10.56798/RGC-11-2023-01 O TEXTO LITERÁRIO: https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/329 <p>Este trabalho é parte do que estamos desenvolvendo no Programa Residência Pedagógica, subprojeto Letramento Literário: perspectivas teórico-práticas do ensino aprendizagem de literatura da Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA. Assim, mais que apresentar propostas, discutiremos sobre o texto literário satírico, as Viagens de Gulliver do autor anglo-irlandês Jonathan Swift (1735) na perspectiva adaptada de Clarice Lispector (2008), a partir da teoria do efeito estético (ISER,1999) e a relação triádica autor-texto-leitor; do processo/efeito de humanização nos termos de Cândido (1989) e do letramento literário de Cosson (2009), entendendo que este é uma prática social e portanto uma responsabilidade de todos que fazemos a educação dos surdos (QUADROS, 2004); Lacerda (2000); Stokoe (1972). Portanto, como o trabalho discorre sobre como trabalhar com um texto extremamente satírico e perturbador, posto que narra problemas sociais de diversas ordens da Europa do séc XVII, problemas estes que se mostram atuais, pois se repetem 3 séculos depois, dado o corrente conflito Rússia e Ucrânia; e sobre o papel social que o texto literário cumpre com este leitor Surdo, que tem direito ao acesso aos grandes clássicos da literatura mundial. Portanto, tomamos um entre lugar entre os estudos literários e a educação de Surdos, aqui referido com S maiúsculo, dada as contribuições dos desdobramentos acerca da identidade e cultura surda (PERLIN, 2011).</p> Thaís Fernandes de Amorim Copyright (c) 2024 Revista Gestão em Conhecimento https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 7 7 10.56798/RGC-11-2023-02 METODOLOGIAS UTILIZADAS NA ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM TEA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE TOMÉ-AÇU NO PERÍODO DA COVID 19 https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/330 <p>A educação formal tem como premissa ser para todos, exigindo, portanto, a adoção de um viés inclusivo do ensino, pautado no respeito a diversidade inclusive do público-alvo da educação especial. O objetivo desta pesquisa é discutir sobre as metodologias utilizadas na escolarização de alunos com Transtornos do Espectro Autista - TEA na rede municipal de ensino de Tomé-Açu no período da covid 19. O aporte teórico desta pesquisa é baseado em Brasil (2001), Loureiro et al. (2019), Russo (2019), Minayo (1994), Mantoan e Santos (2010), Mantoan (2003) e Castro (2013). É uma pesquisa qualitativa, descritiva do tipo bibliográfica e de campo. O instrumento de coleta dos dados utilizado foi a entrevista semiestruturada e o método de análise adotado foi o hermenêutico dialético. Os resultados da pesquisa demonstraram que: Há uma grande necessidade de formação dos docentes sobretudo da sala regular; As metodologias utilizadas no processo de ensino de pessoas com o Transtorno do Espectro Autista giraram em torno de cadernos de atividades impressas seguidas de jogos diversos, recurso visuais como pranchas, vídeos, desenhos, recursos de encaixe/montagem, pintura e colagem; Houve pouca reciprocidade entre as atividades utilizadas na sala regular e as estratégias de ensino utilizadas na sala de recurso multifuncional; Ocorreram fragilidades do processo avaliativo realizado a distância</p> Irisneia Brito e Silva Edileia Figueiredo da Costa Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 12 12 10.56798/RGC-11-2023-03 O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS SURDOS NO SERVIÇO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO NÍVEL MÉDIO https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/331 <p>Analisar o ensino da língua portuguesa para alunos surdos no serviço de atendimento educacional especializado no nível médio é o objetivo deste artigo, que é um recorte do trabalho de conclusão de curso de Pós-graduação em Educação Especial na Perspectiva da Inclusão, intitulado Educação de surdos: adaptação curricular no ensino de língua portuguesa na sala de atendimento educacional especializado no nível médio. A pesquisa traz como fios condutores teóricos como: HONORA (2014), FERNANDES (2015) e QUADROS (2006). Quanto a metodologia esta é uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso e de cunho descritivo. Para a coleta de dados utilizou-se a entrevista semiestruturada. O instrumento de análise utilizado foi o método hermenêutico-dialético. O segmento envolvido na pesquisa foi uma professora ouvinte do Serviço de Atendimento Educacional Especializado de uma escola estadual localizada no município de Tomé-Açu – Pará. A pesquisa revelou os seguintes resultados: o ensino da língua portuguesa para alunos surdos no Serviço de Atendimento Educacional Especializado no nível médio adota medidas de flexibilização de conteúdos e utiliza recursos imagéticos associados ao uso da língua brasileira de sinais para o ensino da língua portuguesa. Ficou claro que as medidas adotadas são, em grande parte, empreendidas pela professora especialista no momento do Atendimento Educacional Especializado individualizado, evidenciando lacunas quanto a efetivação de políticas escolares e governamentais de qualificação em LIBRAS. Foi possível constatar ainda que a escola não dispõe do profissional intérprete para auxiliar nas atividades em sala regular.</p> Irisneia Brito e Silva Adriele Santos dos Santos Rayse Rodrigues da Silva Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 12 12 10.56798/RGC-11-2023-04 MEU BOM AMIGO, DOM CASMURRO: A FUNÇÃO ESTRUTURAL DO LEITOR NO ROMANCE DE MACHADO DE ASSIS https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/332 <p>Dom Casmurro (1899), para os leitores de hoje é uma narrativa que se sustenta pela dúvida, suspeita que se baseia em uma complexa rede de evidências sem comprovações. Mas durante 60 anos esse romance foi lido sem sobressaltos ou maiores ponderações como uma história de adultério. Dentro de um novo “horizonte”, a personagem Capitu deixou de ser percebida como traidora e tornou-se a vítima de um ciúme doentio, Bento Santiago passou de um solitário homem traído a um cínico indivíduo incapaz de aceitar a possibilidade de que suas desconfianças fossem infundadas. A distância entre essas duas possibilidades de leituras pode ser elucidada se considerarmos a estratégia narrativa utilizada por Dom Casmurro/Bento Santiago para conquistar e manipular os seus leitores. Sob esse pressuposto, poderemos entender que a narrativa sustentada nesse romance lida não com a possibilidade de recuperar a felicidade da juventude, mas com a tentativa de provar que a traição de Capitu fora verdadeira. Ao oferecermos um cotejo das principais leituras críticas de Dom Casmurro, mostraremos como a presença do “leitor implícito” foi o recurso narrativo indispensável para que Bento Santiago conseguisse instituir o crime, o processo e a execução da pena de Capitolina Santiago.</p> José Francisco da Silva Queiroz Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 12 12 10.56798/RGC-11-2023-05 LINGUÍSTICA QUEER: BREVE ABORDAGEM HISTÓRICO-CONCEITUAL E UMA POSSÍVEL APROXIMAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/333 <p>Este trabalho se apresenta como uma pesquisa em desenvolvimento e, portanto, apresentamos resultados parciais. De natureza teórica e bibliográfica, objetivamos apresentar, de forma descritiva, o campo de estudos da linguagem conhecido hoje como Linguística Queer, nascido especialmente a partir da Teoria Queer, divulgada, ainda que de forma prospectiva, pela Filósofa Judith Butler (1997), em quem nos baseamos epistemologicamente. Adotamos ainda como aporte teórico os trabalhos de Louro (2001; 2004) E Borba (2015; 2021) no que tange aos estudos brasileiros. Esperamos, com esta pesquisa, contribuir com as discussões em Linguística Queer e sua contribuição para com o ensino de Língua Portuguesa, por meio de uma abordagem que leve em conta a pedagogia queer e a educação linguística, conforme defendem Travaglia (2004) e Bagno e Rangel (2005).</p> Henrique Lobo Souza Jomson Teixeira da Silva Filho Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 11 11 10.56798/RGC-11-2023-06 A NOÇÃO DE SISTEMA E A MUDANÇA LINGUÍSTICA: https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/334 <p>Este artigo tem como principal objetivo apresentar, sucintamente, a partir de uma investigação de cunho bibliográfico, como e a partir de que lugar teórico e princípios epistemológicos, a Sociolinguística proposta por Labov (2008 [1972] e seguintes), foi capaz de se solidificar como uma teoria que revisita o objeto da Linguística até então já definido e difundido, a saber, a “língua”, como um sistema homogêneo, imutável e unitário aos moldes de Saussure (1916) e, consequentemente, de toda a corrente estruturalista. A mudança do ponto de vista laboviano sobre a língua passa a entendê-la como uma entidade inerentemente variável, heterogênea e mutável, estabelecendo assim seus princípios fundamentais. Nesse sentido, o objeto de estudo da Linguística laboviana é a comunidade de fala e não mais a língua enquanto um sistema isolado.</p> Jomson Teixeira da Silva Filho Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 10 10 10.56798/RGC-11-2023-07 ORALIDADE E ESCRITA EM SALA DE AULA DE LÍNGUA PORTUGUESA: https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/335 <p>Este artigo tem como objetivo principal estabelecer uma discussão entre a relação oralidade/escrita com vistas a apresentar uma chave de leitura segundo a qual essa relação deve ser baseada na noção de continuum tipológico de Marcuschi (1999; 2001; 2008), e a partir disso, propor possibilidades de trabalho com a oralidade no ensino de Língua Portuguesa na educação básica. Para tanto, fazemos uma revisão teórica acerca da relação de complementariedade que se estabelece na oralidade e escrita, sobretudo quando se trata de textos que compartilham ao mesmo tempo características e propriedades da oralidade e da escrita, ou seja, são escritos para serem falados ou são falados com características de textos escritos. Além disso, apresentamos também como os documentos basilares da educação básica (os PCN e a BNCC) discutem essas noções para então, propor um roteiro de Sequência Didática a partir do trabalho com oralidade ser aplicada em sala de aula.</p> Thaysa Oliveira Barbosa Jomson Teixeira da Silva Filho Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 11 11 10.56798/RGC-11-2023-08 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E A EXPERIÊNCIA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO BÁSICO https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/337 <p>O presente estudo visa compreender a experiência de estágio supervisionado, na formação de professores, como um processo essencial na formação destes sujeitos, haja vista que são utilizados nesta prática, métodos educacionais que contribuem com o desenvolvimento físico, intelectual e moral dos alunos, pautando-se na pedagogia, na didática e no ensino. Objetiva-se analisar as atividades práticas de observação e regência desenvolvidas no estágio supervisionado I, na E.M.E.F. Luiz Geolas de Moura Carvalho, integrado na Graduação em Letras – Habilitação em Língua Portuguesa da Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA (Campus Tomé-Açu). A metodologia é de natureza bibliográfica com base em Severino (2007) e qualitativa segundo as concepções de Rodrigues e Limena (2006). A coleta de dados realizou-se no modelo de observação e está de acordo com Marconi e Lakatos (2017). O estágio de observação teve a duração de três meses, pelo qual foram observadas 20h, visando instrir o acadêmico no que tange o exercício de suas práticas metodológicas em sala de aula, atuando como professor (a) de Língua Portuguesa, de maneira a contribuir significativamente na construção intelectual dos alunos ingressos no 6° ano do Ensino Fundamental maior, a fim de compreender a docência como parte da trajetória, empenho e desempenho educacional interior e exterior dos alunos ao âmbito escolar. Como embasamento teórico, tomamos como fundamento as concepções de autores, tais quais: Paulo Freire (1921-1997); Pimenta e Lima (2005-2006); Haydt (2008) e Green (2015). Em vista das análises sobre os aspectos observados durante o período de estágio supervisionado, concluímos que é imprescindível nos conscientizarmos que as experiências de observação e regência são fundamentais para uma visão notória e conceitual, é também salutar pensarmos na relevância do estágio enquanto discente, pois os momentos vivenciados durante o período de observação e prática da regência são únicos, e nos faz pensar e repensar sobre o que queremos para o futuro enquanto acadêmicos de Letras – Língua Portuguesa no âmbito escolar, atuando em consonância com o (a) professor (a) supervisor (a), portanto, entendemos que ser professor (a) vai muito além de conteúdos e atividades em sala de aula, pautando-se principalmente na importância da formação de professores, contribuindo significativamente para o crescimento profissional e acadêmico, diante do aportes teórico e prático estudados.</p> Geane Nunes de Paiva Naiane Maciel Pereira Maria Sebastiana da Silva Costa Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 5 5 10.56798/RGC-11-2023-09 PRÁTICA DOCENTE FRENTE AO FENÔMENO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA DIRECIONADA ÀS MÚLTIPLAS ÁREAS DA EDUCAÇÃO https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/293 <p><span class="fontstyle0">O presente trabalho aborda a relevância dos estudos sociolinguísticos no ambiente educacional.<br>O mesmo teve como objetivo analisar o grau de conhecimento de professores de áreas distintas<br>de Língua Portuguesa sobre a variação linguística. A pesquisa teve como embasamento teórico<br>os pressupostos de Bagno (2017), Bortoni-Ricardo (2004), Fiorin (2018), entre outros. Como<br>método foi utilizada a pesquisa bibliográfica juntamente com a pesquisa de campo de cunho<br>qualitativa Lakatos e Marconi (2002; 2003). Para a realização da coleta de dados, aplicou-se<br>um questionário elaborado na plataforma do </span><span class="fontstyle2">Formulários Google</span><span class="fontstyle0">, o qual contou com nove<br>perguntas destinadas a professores de múltiplas áreas de ensino. Como resultado, pode-se<br>verificar que os informantes têm conhecimento sobre a Sociolinguística, porém esse<br>conhecimento é um pouco limitado, percebendo com isso o quão importante é ter na grade<br>curricular dos cursos voltados para área da educação o ensino da sociolinguística.</span> </p> Maria Sebastiana da Silva Costa Janaina Barra Ribeiro Copyright (c) 2023 Revista Gestão em Conhecimento https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 12 12 10.56798/RGC-11-2023-10 FOGO NO PARQUINHO PARA MOVIMENTAR O JOGO https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/290 <p>Este artigo, recorte do Trabalho de Conclusão de Curso (PINHO; BRAGA, 2023), tem como objetivo geral apresentar uma síntese da descrição fraseológica realizada na pesquisa de base ora mencionada, que produziu um glossário com 35 fraseologismos integrantes de sua nomenclatura. Por estar situado no campo do léxico em contexto digital, especialmente no domínio da Fraseologia, o presente trabalho se pauta, sobretudo, na perspectiva fraseológica francesa a partir de Mejri (1997; 2012) e nas contribuições de Monteiro-Plantin (2011), nas reflexões de Biderman (2005) e Villalva (2014) sobre o léxico e nos trabalhos de Lévy (1999) e Recuero (2009) a respeito dos conceitos de cibercultura e redes sociais. A pesquisa de TCC, de caráter exploratório e descritivo (GIL, 2017), constituiu uma amostra de textos extraídos da rede social <em>Twitter,</em> referentes às edições de 2020, 2021 e 2022 do <em>Big Brother Brasil,</em> e de matérias do programa disponíveis na plataforma de entretenimento da rede Globo, o <em>Gshow</em>. Os resultados principais dão conta de 35 fraseologismos que compõem os verbetes da proposta de glossário produzida e demonstram predominância de sintagmas nominais como:<em> jogo da discórdia, prova do líder, prova do anjo</em>, além de outras unidades em processo de fixidez em função do uso repetido.</p> <p><strong> </strong></p> Davi Pereira de Souza Gustavo José de Sousa Pinho Jefferson da Silva Braga Copyright (c) 2023 Revista Gestão em Conhecimento https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 12 12 10.56798/RGC-11-2023-11 OLHOS INSUBMISSOS: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE DOS CONTOS DUZU-QUERENÇA E MARIA DO ROSÁRIO IMACULADA DOS SANTOS DE CONCEIÇÃO EVARISTO https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/339 <p>O presente trabalho surge da importância de discutirmos o papel da mulher negra na sociedade brasileira, em vista da urgência de uma reestruturação que esta última carece. Portanto, objetiva-se realizar uma análise de dois contos: Duzu-Querença, presente no livro Olhos d'água (2016a), e Maria do Rosário Imaculada dos Santos, do livro Insubmissas lágrimas de mulheres (2016b), ambos de Conceição Evaristo. A base teórica utilizada na análise constrói-se a partir de Kilomba (2019); Morrison (2019); Spivak (2010); Carneiro (2011) e Gonzalez (2020). A partir da discussão realizada, constatou-se que as vivências de Evaristo atravessam o processo de criação de suas personagens, revelando a realidade experienciada por grande parte das mulheres negras no Brasil, enquanto sujeitos outremizados. Essas mulheres que se encontram em condições subalternas, mas ainda conseguem habitar seu lugar de fala possibilitando que suas histórias sejam ouvidas.</p> Emily Beatriz da Silva Santos Cíntia Acosta Kütter Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 16 16 10.56798/RGC-11-2023-12 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO ENSINO DA EJA NO MUNICÍPIO DE TOMÉ-AÇU/PA https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/340 <p>O objetivo deste estudo consiste em analisar a variação linguística presente em textos de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no município de Tomé-Açu/PA, com o intuito de refletir sobre o posicionamento dos professores em relação ao processo de ensino-aprendizagem, em especial, o ensino de língua portuguesa. Para tanto, o aporte teórico adotado baseia-se em Labov (2008 [1972]) acerca dos pressupostos da teoria variacionista e Bagno (2001; 2003). No que tange ao tratamento e ensino na EJA, Soares (2003) e Gadotti e Romão (2008). Do ponto de vista metodológico, trata-se de um estudo de caso conforme indicam Lakatos e Marconi (2011) em que os dados foram obtidos a partir da aplicação de questionário para seis professores da EJA no município de Tomé-Açu/PA, assim como a análise de trechos de textos dos alunos EJA em que se observam marcas de variação linguística. Os resultados apontam fenômenos, tais como: o alteamento das vogais /o/ e /u/ em coda silábica, pouco &gt; poucu, bonito&gt; bonitu e cabelo &gt; cabelu; apócope do /r/ final como em trabalhar &gt; trabalha, morar &gt; mora e apagamento do s no dígrafo nascimento &gt; nacimento. A análise indica que marcas da oralidade estão presentes nos textos escritos dos alunos e os professores consideram que tais manifestações implicam na disseminação do preconceito linguístico e as práticas de ensino adotadas ainda são, em sua maioria, de cunho tradicional.</p> Renilson da Silva Maia Carlene Ferreira Nunes Salvador Larissa Medeiro de Lima Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 10 10 10.56798/RGC-11-2023-13 VOZ E RESISTÊNCIA EM “O BRASIL E A POLÍTICA”: https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/341 <p>Este artigo traz ao leitor uma análise sobre o poema “O Brasil e a política”do poeta quilombola e <br>autodidata Rozalvo Farias. A construção poética do autor está pautada em recursos estilisticos, comoas <br>figuras de linguagem e outros elementos que possibilitaram a construção poética fundamentada na<br>concepção e na leitura de mundo, nos conhecimentos e nos saberes socioculturais e históricos do poeta, <br>mas principalmente no seu olhar curioso sobre a situação sócio-Político-cultural brasileira. Dessa forma, <br>a produção feita pelo poeta traz um conteúdo exatamente inverso da maioria das obras literárias<br>produzidas que mostravam o negro como sujeito inferiorizado etnicamente. Sendo assim, o poema <br>analisado vem contra o discurso de silenciamento do negro na história brasileira. Para realizar este artigo <br>foram utilizados os estudos de Chevalier e Gheerbrant (2003), Candido (1996) e Moisés (2004).</p> Keila de Paula Fernandes de Quadros Francisco Pereira Smith Júnior Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 12 12 10.56798/RGC-11-2023-14 O FAZER PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA DA REDE MUNICIPAL DE TOMÉ-AÇU/PA https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/342 <p>Analisar o fazer pedagógico na educação especial inclusiva da rede municipal de Tomé-Açu é o objetivo deste artigo, que é um recorte do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “Desafios e Estratégias no Ensino-Aprendizagem da Educação Especial Inclusiva em escolas municipais de Tomé-Açu”. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo bibliográfica e de campo, tendo sido utilizada a entrevista semiestruturada para a coleta de dados. Esta pesquisa contou com duas participantes que são professoras do Atendimento Educacional Especializado de duas escolas de ensino fundamental I, ambas localizadas no município de Tomé-Açu/PA. Os resultados alcançados revelam que: O fazer pedagógico na educação especial inclusiva é realizado em parceria; O uso da ludicidade e dos jogos são as estratégias mais indicadas para a realização de práticas exitosas; Inúmeros são os desafios encontrados na educação especialmente na educação inclusiva; Dentre as possibilidades de atuação para superar os desafios estão a oferta de locais adequados para o desenvolvimento das atividades, o fortalecimento da parceria família-escola; e A necessidade de reinvenção diária do professor sinalizando para a formação continuada dos educadores.</p> Irisneia Brito e Silva Sindy Rayane de Souza Ferreira Valdilene Santos Carvalho de Almeida Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 7 7 10.56798/RGC-11-2023-15 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS NA AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO DE CANAÃ DOS CARAJÁS - PA https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/344 <p>Neste trabalho aborda-se a gestão estratégica de pessoas a partir de sua perspectiva histórica, destacando conceitos inerentes ao seu campo de estudos e discutindo, através de bibliografia atualizada, suas principais correntes de pensamento. Fez-se uso da metodologia do estudo de caso, largamente difundida na pesquisa acadêmica, no qual apresenta-se a estrutura e funcionamento da Agência Canaã e, por meio de entrevista estruturada, aplicada ao gestor da organização analisa-se suas práticas voltadas para gestão de Recursos Humanos. Espera-se, desta feita, contribuir para uma melhor atitude organizacional, bem como, aprofundar o debate do tema na academia, pois considera-se imprescindível para a administração público-privada.</p> Pedro Luiz do Nascimento Neto Wellington Domingues de Oliveira Arleson Eduardo Monte Palma Lopes Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 13 13 10.56798/RGC-11-2023-16 GESTÃO EM CONHECIMENTO E A CULTURA DO APRENDIZADO: https://periodicos.ufra.edu.br/index.php/Gestao-em-Conhecimento/article/view/345 <p>Este artigo, tem como objetivo geral apresentar a evolução do processo de sustentabilidade local e global até os atuais Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), socializando-os para integrar ações sociais e de gestão da sustentabilidade entre diferentes categorias como público, privado, sem fins lucrativos e instituições de ensino, pesquisa e extensão, mediante a cultura do aprendizado, como na Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra). Especificamente, abordar a gestão sustentável atrelada à administração do conhecimento para compreensão de metas locais e globais estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o avanço mundial acerca da sustentabilidade e seus desafios; e apresentar breve processo histórico de evolução de Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) da Agenda 21 para os ODS da Agenda 2030. O referencial teórico contempla categorias conceituais como administração do conhecimento, cultura do aprendizado, educação corporativa, participação social, sustentabilidade, dentre outras. A pesquisa é do tipo bibliográfica com método de abordagem dialético por fazer refletir sobre contradições dos processos sociais e de procedimento funcionalista por buscar interagir com as atribuições das categorias envolvidas. Os resultados principais apresentam a evolução dos processos de pactuações para o desenvolvimento sustentável (ODM e ODS), os relatórios da sociedade civil que retratam os avanços e retrocessos de 2017 a 2022, com os impactos de política governamental, pandemia COVID-19 e violência a ativistas; como a extinção da fundamental Comissão Nacional dos ODS (CNODS), em 2019; bem como a constatação do papel da organização Rede ODS Brasil com suas ações e engajamento entre as diferentes categorias com grupos de trabalho inovadores no processo sem comissão governamental de apoio; e o exemplo da Rede ODS Ufra, como instrumento de participação social com vistas à sustentabilidade em nível local amazônico.</p> Rosa Ibiapina dos Santos Ariane Vitória Rodrigues Milena Augusta Moraes Lacerd Luciana Maria de Oliveira Copyright (c) 2024 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 2024-01-05 2024-01-05 11 11 15 15 10.56798/RGC-11-2023-17