Contribuições para o debate sobre a taxa de controle, acompanhamento e fiscalização das atividades de pesquisa, lavra, exploração e aproveitamento de recursos minerais (TFRM) paraense.
DOI:
https://doi.org/10.56798/RGC-01-2018-05Palavras-chave:
Estado do Pará, Recursos minerais, Taxa de fiscalização.Resumo
A Taxa de Controle, Acompanhamento e Fiscalização das Atividades de Pesquisa, Lavra, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerais (TFRM), foi instituída no Pará em 2011 e regulamentada em 2012. Esse tributo passou a ser arrecadado no Estado a partir de abril de 2012. A presente pesquisa objetivou analisar a Aplicabilidade da Política Econômica adotada na Taxa Mineral Paraense no Período de 2012 A 2016. A partir da análise de como está sendo arrecadado e onde estão sendo aplicados os recursos gerados com a Taxa Mineral no Estado do Pará. Neste estudo, faz-se uma análise comparativa das receitas e despesas ocorridas no setor mineral com a TFRM, no período de 2012 a 2016. Para isso, utilizaram-se como variáveis de investigação os dados anuais declarados nos Balancetes Gerais do Estado, o que permitiu uma análise de comparação dos dados e cruzamento entre as receitas e despesas destinadas à mineração. Os resultados demonstraram que no Pará os índices de receitas superam os de despesas investidas no setor mineral, comprovando que ocorre um desvio de finalidade, uma vez que se trata de uma taxa e não de um imposto.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação e o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista.
Os Autores cedem os direitos de autor do trabalho que ora apresentam à apreciação do Conselho Editorial da Revista Gestão do Conhecimento - RGC, que poderá veicular o trabalho nesta revista e em bases de dados públicas e privadas, no Brasil e no exterior.
Os Autor(es) declaram que são integralmente responsáveis pela totalidade do conteúdo da contribuição que ora submetem ao Conselho Editorial da RGC.
Os Autores declaram que não há conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade dos trabalhos científicos apresentados ao Conselho Editorial da RGC.
Os Autores tem autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os Autores tem permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.