Cartografia da educação de surdos: Percursos formativos para a inclusão
DOI:
https://doi.org/10.56798/RGC-07-2021-06Palavras-chave:
Cartografia, Formação Docente, Inclusão, SurdezResumo
Este trabalho foi elaborado a partir das dimensões do Projeto PIBEX 2018 intitulado Cartografias da Educação de Surdos: Por práticas bilingues na Educação Básica, desenvolvido no municipio de Mocajuba e dá énfase à educação de surdos e formação continuada. Buscou-se problematizar em que medidas as ações desenvolvidas pelo projeto de extensão teceram percursos e movimentos no sentido de possibilitar a formação continuada dos professores sobre o pressuposto da inclusão, dentro dos encontros realizados pelo projeto. Para isso buscou-se dialogar com diferentes teóricos como Dorziat (2004), Rocha (2017). Rodrigues e Beer (2016). Skliar (1999). Veiga-Neto, Lopes (2007), a fim de traçar diálogos sobre a inclusão, surdez e formação de professores, dentre outros que foram contributos nessa tessitura que foi analisada, metodologicamente, em vias do método cartográfico, dos ideais deleuziano e guattariano. norteados por estudos de Deleuze e Guattari (2003) e Barros e Kastrup (2015), e Escóssia e Tedesco (2015) que apontaram pistas para o surgimento de diversos caminhos e para o percorrer de muitos deles, já que o fazer cartográfico mediante a análise de processos não visa definitivos, mas continuidades. Nesse sentido, é que se tece uma reflexão, sem designios conclusivos, de resultados primários alcançados e pistas que indicam os prosseguimentos de ações formativas e novas tessituras norteadas pelos movimentos da surdez.
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